Tudo que está acontecendo em Guarabira desde a vitória de Zenóbio Toscano é absolutamente normal. Os que tentaram durante anos e anos colocar o prefeito eleito como inimigo da cidade não conseguem entender a vontade do povo em reconhecer de que agora em diante é preciso dar uma chance para Guarabira se recuperar dos desmandos administrativos e políticos dos últimos oito longos e tenebrosos anos.
Por isso, Zenóbio foi eleito prefeito.
Querem até comparar o resultado com uma partida de futebol. Fala sério!
A vitória foi como um gol de placa, um golaço e se quiserem, tudo bem, foi aos 45 minutos.
E vamos parar com essa história para inglês ver de que o mandato concedido pelo povo é eventual. Eventual e com data marcada para acabar é esse terrorismo brejeiro sem futuro.
Querem porque querem atacar o prefeito eleito pelo fim do pavilhão que servia apenas para as classes dominantes exibirem seus luxos e serem “admirados”. Nada contra os que podem ostentar.
Quem tem coragem de se queixar ao bispo?
Aliás, encontro entre Zenóbio e Dom Lucena o assunto foi tratado e o bispo aprovou a decisão, pois muitas parcerias acontecerão entre a prefeitura e a Diocese.
Saibam que realmente muitas coisas acabarão na futura gestão de Zenóbio: secretários adjuntos que nada fazem e muito recebem, gratificações em contracheques de garis que nem viam a cor delas, locações excessivas e desnecessárias e outras aberrações.
Os problemas inerentes a qualquer administração serão resolvidos no momento adequado.
A mais nova prática é tentar, inutilmente, criar um clima de insatisfação entre indicados e não indicados para compor a equipe de governo de Zenóbio.
Há um ditado que diz ”Quem disso cuida disso usa’‘. Só podemos reconhecer o que cuidamos. Assim eles, os perdedores, agem nos bastidores a mando do chefe maior. Alguém duvida?
Julgam-se imaculados e, por isso, atiram a primeira pedra. A gente entende, os dias estão se passando e as lembranças perturbam. Acabou.
A escolha da equipe está sendo coerente com tudo que Zenóbio disse nos discursos em palanque. Quantas vezes ele afirmou que os jovens teriam vez e voz no seu governo
Mas, “JÁ” criaram prazo para exoneração. Aí é demais!
Dos indicados algum recebeu a crítica de que não seria capaz de ocupar o cargo?
Não, pelo contrário. Então, inventam crise, insatisfações.
Partindo deles, a gente entende.
Vai dar tudo certo. Encontramo-nos na posse. Feliz 2013!!!