A deputada estadual Iraê Lucena também prestigiou a inauguração da Rodovia PB-063 que liga Alagoinha a Mulungu no último sábado dia (02). Ela também falou de sua luta e lembrou que no ano de 1999 também solicitava a construção da estrada.
Sobre sua volta à Assembleia ela disse voltar com muita bagagem, principalmente na questão da defesa dos direitos da mulher e o enfrentamento à violência contra as mulheres.
Ele citou que como secretária no governo de Ricardo Coutinho, ocupando a pasta da secretaria da mulher e diversidades humanas muitas ações e obras foram realizadas como o Centro de Referência Estadual da Mulher em Campina Grande, a Casa Abrigo e além de várias ações em benefícios das mulheres.
A deputada afirmou que durante os dois anos que ficou afastada da política partidária não havia se preocupado, mas agora retornando à Assembleia, logicamente afirmou estar no PMDB e admitiu que houve algumas divergências e dissidências e até outubro pensará melhor seu destino político partidária, se sai ou fica no PMDB.
Sobre as declarações do líder Raniery Paulino que os peemedebistas que não acompanharem as decisões do partido poderão sofrer sanções ela afirmou: “Não fico, me dou muito bem com o colega, companheiro de partido, ele entende minha posição. Em grandes parlamentos isso acontece às vezes você diverge do líder e cito o senador Pedro Simon que não se afina com o PMDB nacionalmente. Estou muito tranqüila”.
Sobre o PMDB de hoje, ela disse que não é o PMDB que foi comandado por Humberto Lucena. A descoberta veio na convivência do dia a dia, pois já vinha agüentando muita história dentro do partido e engoliu até o quanto pode.
Segundo a deputada a política de hoje está muito diferente de anos passados. Ela citou também os dissabores que passa o ex-senador Wilson Santiago dentro do PMDB que é sem dúvidas uma forte liderança.
Cid Cordeiro