O ex-governador Roberto Paulino (PMDB) lançou o nome o vereador Saulo de Biu como pré-candidato a prefeito de Guarabira nas próximas eleições. Mesmo afirmando que o empresário Deda Claudino está mantido como pré-candidato, RP ainda flertou com o empresário João Rafael.
Durante entrevista nesta sexta-feira (23) aos radialistas Rudney Araújo e Edicarlo Monteiro, da Rádio Cultura de Guarabira, Roberto disse que a pré-candidatura de Deda está mantida e que vai trabalhar para viabilizar o seu nome, não descartou a possibilidade de Fátima Paulino ser candidata e que João Rafael tem um grande papel na política local.
“A preço de hoje é muito difícil Fátima ser a candidata. De zero a dez a chance é três. Deda é o meu candidato. Vou trabalhar por ele e fazer tudo por ele para viabilizar sua candidatura, isso aí nós vamos fazer. Como também quem seria um grande prefeito é João Rafael, que tem hoje um grande papel na política de Guarabira, porque é um homem que tem cabeça, que pensa, que tem uma boa relação com os partidos de oposição e tem amizade com Maranhão, com e Lira e com o governador”, falou Roberto.
Roberto admitiu que existe dentro do grupo vereadores que contestam a pré-cadidatura de Deda Claudino e preferem que Fátima Paulino seja a candidata e laçou o nome do vereador Saulo de Biu como o plano B como candidato a prefeito.
“De fato existem vereadores do nosso grupo que são contra o nome de Deda, que preferem Fátima e até apresentam argumentos. Mas eu vou lembrar aqui um nome, que na impossibilidade de isso acontecer que eu difícil, de Deda não ser o candidato, um nome que eu escuto muito na rua, na praça, é o nome do vereador Saulo de Biu. Não se engane, não. Tá ali quietinho, mas é um nome respeitado, tem tido na Câmara uma postura muito boa e Saulo seria o plano B para uma candidatura a prefeito de Guarabira”, defendeu Paulino.
Saulo é filho do empresário Biu Auto Peças e é casado com a filha do empresário Beto da Guaraves. Analistas avaliam que o grupo Paulino está em busca de um candidato que tenho condições financeiras de bancar a campanha, já que atualmente encontra-se fora do comando de nichos de poder como Estado ou Município.
Ouça