Bem, amigos! Calma, não é o programa do Galvão Bueno.
Estou eu aqui a pensar sobre alguns comportamentos pós-eleitorais em Guarabira e também lendo notícias sobre a tal famosa “dor de cotovelo”.
O caso é grave e exige cuidados especiais.
Fala sério, como uma dor de cotovelo rende viu!
O blábláblá é grande. É herói pra lá e herói pra cá, é coitadinho pra cá e pra lá e tudo isso pra tentar negar o óbvio ululante: o povo de Guarabira decidiu nas urnas que Zenóbio Toscano vai governar a cidade a partir de 2013.
Os vitoriosos foram até criticados por alguns vencidos que estavam comemorando pouco. E daí? Respeitar o adversário é uma forma democrática de comemorar.
Inventam mil e uma desculpas para a derrota.
Mas quem estava no poder?
Quem é o prefeito atual e com apoio de quem? Calma, vocês vão passar a vida toda se iludindo e tentando justificar o resultado. A Justiça Eleitoral elogiou a conduta dos candidatos no pleito e venceu aquele que conquistou mais votos. E pronto.
Porém, não criemos pânico, sigam-me os bons! Aqui algumas sugestões para triunfar e superar a dor de cotovelo que insiste e resiste ao tempo.
1º Não se desespere! É normal nos sentirmos sem chão, principalmente no outro dia após uma derrota. Não é bom ficar assim. O “15” não chegou. Dê tempo ao tempo.
2º Reflita. Onde foi que eu erreeei? Acorde mais tarde, olhe para o teto, olhe para o espelho e diga: perdi, vou dormir de novo! Ficar pensando é pior.
3º Curta a dor de cotovelo. Curta, aproveite, mesmo com raiva. Escute aquela música que diz que vai dar tudo certo, vá trabalhar e volte mais cedo pra casa e assista Avenida Brasil e descarregue em Carminha. Você vai amanhecer melhor. Acredite, tente, invente e faça diferente.
4ºHora de tirar a barba e cuidar das olheiras. Levante cedo! Tire aquela barba de semanas! Nem os amigos mais próximos estão te reconhecendo! E aí que você tem que se preparar para futuras adesões se não quiser continuar com a dorzinha de cotovelo que “JÁ” começou a diminuir. NÃO É?
*Dor de cotovelo é uma expressão coloquial, que significa que a pessoa está sentindo saudade de alguém que partiu, que está com inveja de algo ou alguma outra pessoa, por exemplo, alguém que perdeu algo para outra, e agora está sentindo uma dor de cotovelo.