Quem nunca contou uma mentirinha?
Então, não atire a primeira pedra. Atire o seu livro de infância do Pinóquio se você nunca mentiu.
Alguns no desespero em justificar tais atitudes podem afirmar na maior cara de pau que mentir faz parte da vida.
Porém, poderíamos perguntar se a mentira carrega alguma carga hereditária?
Partindo daí, podemos encontrar a resposta, a explicação para certos políticos desacreditados insistirem tanto em mentir compulsivamente. É como respirar pra eles. E vai passando de pai pra filho.
A nossa política mostra figuras que são exemplos claros de mitômanos. Esses mitômanos não têm noção absoluta de suas palavras. Falar a verdade é um sofrimento sem fim.
Em verdade eles não possuem nariz grande e travam uma luta interna sem limites, mas não resistem à mentirinha, na maioria das vezes, paupérrimas de conteúdo, de contexto e repetitivas.
Ao abusar e insistir do poder de persuasão sem se importar com as consequências danosas que as mentiras podem causar, eles levam cidadãos à beira do abismo e sorriem, zombam dos incautos, ingênuos, dos crédulos que são suas vítimas em potencial, o cidadão mais indefeso.
Por isso, é preciso, é extremamente necessário que possamos refletir com as malditas enganações que, de modo proposital, são jogadas na política baixa, rasteira, imoral que são praticadas por agentes políticos inescrupulosos.
O Brasil vive um momento ímpar na sua jovem democracia e devemos lutar para que ela sobreviva por milhares e milhares de anos apesar de populistas de plantão sempre ávidos para desmoralizá-la.
Vamos torcer para que o Pinóquio Brejeiro encontre um grilo esperto que com o seu ‘’cri-cri-cri’’ possa alertá-lo do perigo de mentir acintosamente.