O ano de 2012 foi particularmente especial. Contar as histórias do ano que parte parece fácil, mas nos deparamos com situações lamentáveis e paradoxalmente maravilhosas. Nada é de todo ruim nem tudo são flores durante 52 semanas do ano. As pedras no caminho servem de estímulo para saltos maiores na vida.
Vou olhar pro meu umbigo e fazer uma mea culpa. Dava para ter produzido mais e melhor no vasto universo do jornalismo. A falta de cobrança dos outros e quase sempre nossa mesmo, acaba por inevitavelmente induzir ao famigerado comodismo. Em 2013 prometo me cobrar mais e espero produzir mais e melhor. Cobrem-me.
Aos 37 tornei-me sócio da Caixa Econômica Federal. O sonho da casa própria tornou-se realidade em 2012 e durante 300 meses tenho compromisso inadiável com aCaixa. Espero manter uma boa relação, eu pagando e ela recebendo a mensalidade da nossa casa.
O ano foi especial porque fui personagem de bastidor de uma história que será contada por meus filhos e netos. No dia 7 de outubro de 2012 fui à urna e votei em Zenóbio Toscano para prefeito e ajudei a eleger o prefeito de Guarabira, ação protagonizada por três gerações anteriores à minha e reeditada agora.
Conquistei o segundo lugar no Prêmio Criança.PB de Jornalismo. Tentei o bi no AETC de Jornalismo e passei longe. Mas a vida e os anos são feitos dessa dicotomia do perde e ganha. O legal mesmo é poder contar as histórias dos outros, as suas e as estórias que você sonha.
É muito bom chegar ao fim do ano contando com a convivência das pessoas que você vai eternamente amar. 2012 não teria sido completo sem minhas duas mães, dona Maria José e dona Adriana, que já conta 94 passagens de ano. O companheirismo diário de minha companheira. Fantástico assistir meu filho escrever Vinícius em letras de imprensa pela primeira vez.
Assim foi 2012. De descobertas, mea culpa, conquistas e perdas. Que venha 2013, como vier!